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Um Observatório Interior, para Auto-Observação
Isto é muito comum e é difícil trazer ordem nesse caos. O nosso interior é muito complexo. Este sítio Web ajuda a construir um “observatório interior” e faz o seu melhor para tornar as coisas mais fáceis. Como? Ele tem muitos recursos úteis para ajudar nesta tarefa: arte, psicologia, economia e introspecção.

Necessidade de orientação
Todos os observatórios cumprem uma necessidade, a da ORIENTAÇÃO. No mar ou no deserto, é preciso conhecer as estrelas e ter uma constelação de referência. O homem primitivo soube disto e assim começou a observação das estrelas. Passado algum tempo, os observatórios astronómicos surgiram para estudar o céu.
Mais tarde nasceram observatórios astronómicos, o que permitiu ganhar um conhecimento cada vez mais profundo dos objetos em movimento que povoam o Universo. Os observatórios têm-se multiplicado desde então. Há agora alguns para a economia, obras públicas, terramotos, etc. Todos esses observatórios estudam o mundo exterior; eles estudam coisas que estão fora de nós. O que faltava era um observatório interior, ou seja, um observatório destinado a estudar o que se passa em nós.
O propósito? Orientar-nos nas nossas emoções. Agora, temos um neste sítio; ele ajuda a encontrar o nosso caminho através das emoções, e a ter uma viagem melhor na vida. Assim podemos trazer ordem entre pensamentos, emoções, expectativas, crenças, etc. A final, temos um; ajuda a encontrar o nosso caminho através das emoções, e a ter uma viagem melhor na vida. Facilita pôr em ordem pensamentos, emoções, expectativas, crenças, etc.

Atividades de raciocínio
O nosso raciocínio tem duas atividades principais:
- Resolver problemas — uma atividade muito importante — especialmente se guiada pela intuição.
- Criar problemas — a nossa mente cria um monte de problemas fictícios para esconder os reais. Isso resulta em CONFUSÃO.
Problemas reais e problemas fictícios
Se não conseguirmos distinguir entre problemas reais e problemas fictícios, tornámo-nos pessoas ‘problemáticas’. As pessoas problemáticas são aquelas que têm demasiados problemas, ou aquelas que não sabem como resolvê-los? Se não quisermos pertencer a esta categoria, precisamos saber como encontrar, sob o disfarce de problemas fictícios, os problemas reais.
Precisamos de conhecer as “forças interiores” — aquelas que trabalham em nós —, as suas dinâmicas e estratégias. Isto ajuda-nos a compreender as nossas ações e emoções — não para julgar se elas são “boas” ou “más” — mas para conhecer as intenções por detrás delas. Reconhecer as nossas intenções, expectativas e objetivos ajuda-nos a sair da confusão emocional e a identificar os problemas-chave.
Que experiências podem ajudar os auto-observadores?
Os resultados provêm do intercâmbio entre três experiências diferentes:
- A pura experiência Introspectiva (introspecção). Vamos ao fundo de nós próprios e especialmente naquelas partes que mais nos assustam (ou incomodam), de se ver. Desta forma, descobrimos como somos — e não como gostaríamos de ser (observação interior). Só desta forma — e tendo compreendido como olhar para dentro — poderemos ter uma verdadeira experiência emocional.
- O que emerge da introspeção é algo complexo e precisa de ser simplificado e clarificado. Como? Quem quer encontrar orientação, tem de filmar o que acontece no seu eu interior. No entanto, não há câmaras para o fazer. Assim, recorremos à ajuda da arte introspectiva (especialmente à pintura).
- Esta última descreve as relações emocionais entre nós e os outros e as relações internas entre as várias partes de nós. Desta forma, aprendemos a observá-las e a reconhecê-las. A Psicologia Introspectiva completa e enriquece a nossa pesquisa com a contribuição da psicologia moderna.
Os resultados são depois tornados públicos através de grupos, páginas e comentários. Tudo isso é descrito na secção dedicada às experiências dos visitantes do sítio Web.
Luis Pisoni